A série Yakuza (parte 2)

 E aí, pessoal? Tudo bom?


Hoje tô retornando ao blog para falar mais uma vez sobre a séria Yakuza. Semana passada, finalizei o Yakuza 6 e chorei litros com o final. Inclusive, mudei de opinião sobre o Kiryu mais uma vez depois de finalizar o jogo.

Ele escolheu o caminho da yakuza ainda jovem, foi acusado de algo que não cometeu, provou sua inocência, conquistou um cargo importante na organização (não sei se cargo é a palavra certa), foi preso no lugar do amigo, perdeu a mulher que tanto amou... Quando achou que conseguiu se desvincular da yakuza, se tornando "pai" de várias crianças em um orfanato, se viu envolvido novamente com os problemas da organização. Bom, na verdade, os problemas iam até ele. Com isso, as pessoas que ele amava acabavam sendo envolvidas nesses problemas, e, mais uma vez, ele perdia pessoas queridas. Muitas de suas decisões foram tomadas pelo bem de quem ele amava, mas, ao mesmo tempo, o faziam sofrer muito. No Yakuza 5, eu fiquei até mal no início do jogo, meio que sentindo o que ele tava sentindo.

Quando vi o final do 6, não aguentei. É complicado descrever a sensação sem dar spoiler, mas o que posso dizer é: novamente, ele tomou uma decisão para proteger quem amava, mas às custas de sua própria felicidade.

De verdade, chorei muito. Chorei de soluçar, ficar com a cara inchada. Até sonhei com o personagem; ele se despedindo e eu não querendo que ele fosse embora.

Na lista de personagens favoritos, ele superou Majima e Saejima.

Agora estou jogando o Yakuza Like a Dragon, que seria o 7. O protagonista é o Ichiban Kasuga, com outros personagens de apoio. Como o sistema de batalha mudou para o de um RPG de turnos, podemos jogar com vários personagens ao mesmo tempo. Como ainda estou no começo do jogo, não me sinto afeiçoada a nenhum personagem em específico. Só sei que estou com uma ansiedade em reencontrar o Kiryu, pois já vi spoilers do jogo e sei que ele aparece novamente.

Se vocês tiverem a oportunidade de jogar esta franquia, tentem fazê-la na sequência cronológica, e não na de lançamento dos jogos. Muitos dizem que dá pra jogar cada um dos jogos sem se ligar nisso, mas acredito que prejudica um pouco. A história é continua. Jogar sem ser na sequência é como ler os livros de Harry Potter todos fora de ordem.

Concluindo, joguem, pessoal. Simplesmente, joguem Yakuza! 😁

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